O acompanhamento anual é uma estratégia de saúde para o diagnóstico precoce e tratamento de diversas condições da saúde do homem.

Transtornos miccional:
Hiperplasia prostática e a hiperatividade vesical.

Transtornos miccionais como a hiperplasia prostática benigna (HPB) e a hiperatividade vesical progridem lentamente ao longo dos anos.

A HPB caracteriza-se pelo aumento volumétrico da próstata, que envolve a uretra na saída da bexiga. Esse inchaço pode causar estreitamento da uretra e sintomas urinários obstrutivos infravesicais. Para compensar, a bexiga aumenta sua força de contração, levando à hipertrofia do músculo detrusor.

Esse processo pode eventualmente esgotar a bexiga, necessitando intervenção cirúrgica. Os tratamentos variam de procedimentos endoscópicos, como a ressecção transuretral (RTU), até cirurgias laparoscópicas, robóticas e abertas. A busca tardia por ajuda médica pode resultar em piores desfechos.

No entanto, a maioria dos homens pode iniciar tratamento medicamentoso, com poucos necessitando cirurgia. É crucial procurar um urologista para avaliação e tratamento adequado.

Uma das condições de maior destaque dentro do foco de atenção urológica.
Por tratar-se de uma doença de grande prevalência, e por ser potencialmente tratável, deve ser considerada um dos grandes motivos de sua visita anual ao urologista.

Apesar de apresentar forte associação com histórico familiar da doença, ocorre também de forma esporádica, sendo assim recomendado a realização de exames de rastreamento anual para todos os homens.

O exame de PSA (antígeno prostático específico) é um teste de sangue simples que mede a quantidade dessa substância, produzida exclusivamente pela próstata. Avaliam-se o PSA total e o PSA livre, que circula livremente no sangue.

O PSA total deve ser inferior a 2,5 ng/dl em homens com menos de 70 anos. No entanto, diversas condições, como hiperplasia benigna da próstata ou prostatites, podem alterar os valores do PSA, não sendo um marcador exclusivo do câncer de próstata. Alterações significativas nas dosagens de um ano para outro podem indicar suspeita de câncer, mesmo dentro de valores normais.

É uma ferramenta preventiva importante, e a consulta regular ao urologista é recomendada, com os resultados de exames anteriores sempre disponíveis

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Uma das condições de maior destaque dentro do foco de atenção urológica.
Por tratar-se de uma doença de grande prevalência, e por ser potencialmente tratável, deve ser considerada um dos grandes motivos de sua visita anual ao urologista.

Apesar de apresentar forte associação com histórico familiar da doença, ocorre também de forma esporádica, sendo assim recomendado a realização de exames de rastreamento anual para todos os homens.

O exame de PSA (antígeno prostático específico) é um teste de sangue simples que mede a quantidade dessa substância, produzida exclusivamente pela próstata. Avaliam-se o PSA total e o PSA livre, que circula livremente no sangue.

O PSA total deve ser inferior a 2,5 ng/dl em homens com menos de 70 anos. No entanto, diversas condições, como hiperplasia benigna da próstata ou prostatites, podem alterar os valores do PSA, não sendo um marcador exclusivo do câncer de próstata. Alterações significativas nas dosagens de um ano para outro podem indicar suspeita de câncer, mesmo dentro de valores normais.

É uma ferramenta preventiva importante, e a consulta regular ao urologista é recomendada, com os resultados de exames anteriores sempre disponíveis